sábado, 25 de dezembro de 2010

Reflexões e objetivos

A começar pela data, hoje, é claro que a reflexão aqui descrita é de importância importantíssima.

Em um suspiro dessa vida ainda jovem, passa a memória do ano de 2010 que ora chega ao fim.Eis que por conta de muitos acontecimentos esse ano me serviu como uma verdadeira passagem para o mundo adulto. Um tapa na cara, uma revolução.E como uma sinopse, eu quero reduzi-lo apenas a poucas linhas pra dizer o que aprendi.

E aprende quem quer, meus amigos. Sou uma dessas discípulas da vida e tento ao passo de toda dor tirar o que é de maior proveito: o aprendizado.Ao rever cada lágrima tenho grande orgulho de mostrar o amadurecimento a todos que me rodeiam, e ainda que tenha amadurecido, não perco jamais a sonora atitude ingênua e afetadamente engraçada de encarar tudo e todos. Acho bonito ainda ser criança, acreditar no amor, na bondade e mesmo com as cicatrizes, acreditar no ser humano.

As pessoas se machucam todos os dias. Querendo e sem querer, ferem orgulhos, sentimentos, corpos, almas...Chagas que o mesmo Cristo, quem faz do dia de hoje Natal, suportou nesta terra.Estamos nos reconhecendo. E a cada encontro nos torturamos por não saber lidar com a própria espécie.

Em 2010, eu encontrei a transposição de um mundo criado em um mundo real. Eu voltei a acreditar e confiar nas pessoas, e voltei a ser ferida e voltei a acreditar na minha jornada solitária. Descobri novos limites, novas fronteiras, novos lugares, novos sentimentos, novas habilidades, assumi talentos, assumi falta de talento. E termino cheia de duvidas cujas respostas serão deixadas para o próximo ano. Aprendi o humano. Aprendi a sensibilidade. Aprendi a sentir. É um passo que adianta a minha caminhada. É o que me aproxima da arte. É o que me aproxima da vida em si.

E tenho muitas idéias pra 2011 superar este ano. Vamos profissionalizar cada vez mais isso aqui. O “desligando vícios” estará cada vez mais ligado não só com a minha maneira de me expressar e ver o mundo, mas com a maneira diferente de poder contar tudo. Com um novo jeito de deixar para trás os vícios mentais do dia-a-dia.

Vamos profissionalizar a minha vida. Fazer tudo muito bem feito: fundamentar.Tenho uma lista de goals, objetivos a serem alcançados... E quero poder chegar ao fim do ano 11 do milênio de 2000 com mais orgulho ao dizer que consegui.

Aos amigos e leitores, intervim diretamente nessa postagem, me aproximando mais ainda de todos para poder desejar que assim como eu, vocês criem com objetividade suas metas pra vida! Vamos fundamentar, fazer a base para construção de um ano novo feito com muita arte: a arte de viver e desligar seus próprios vícios.

Feliz Natal e um excelente 2011!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

bilheteiro motineiro invejoso

o bilheteiro queria fazer um motim quando viu a fila enorme...
disse que era falta de respeito com o publico, começou a plantar revolução.
Eis que era tudo uma grande palhaçada na frente do teatro depois de bananas,balões e lobisomens ter uma fila daquelas pra ver um sapatão,um crocket, um ingrediente de pizza, um brinquedo do parque de diversões e blah blah era um absurdo comico...tá certo que era um grande espetáculo, mas o cara tava inconformado...
acho que era despeito, ou uma vontade de ser livre,leve e louco pra ser que nem aquela moçada.
e lá ninguém estava reclamando, porque uma vez um cara lá da praça onze um dia disse que "palhaço pode tudo", então palhaçadas a parte, uma palhaçaria palhaçatica...era o fim do encontro de palhaços!
abriram a porta e começou o show!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

sou artista

Decidi ver a vida todos os dias como eu vi hoje.
Com aquela visão romântica e anestesiada,
aquele ar de poeta.
Meio tímido, acanhado...meio sem saber o que fazer.
Como se houvesse novidade em tudo, como se tudo fosse algo a se experimentar...
meus companheiros, meu cenário, minha paixão, meu riso...
tudo novo, tudo diferente.
Tenho que me expressar porque se não contar a arte na minha vida
ficaria completamente frustrada por não poder me dizer, em algum momento, artista.

sábado, 4 de dezembro de 2010

FLASHDANCE

Estive revendo algumas cenas e lembrei que Flashdance é um dos top top filmes que eu mais aprecio.
Pode ser um grande clichê do cinema,sim, mas eu sou super a favor desse longa por diversos fatores.Vou explicar melhor.

Em primeiro lugar é um musical tão sutil e envolvente que não se torna cansativo nem irritante. Quando começa a tocar uma daquelas canções, uma surpresa agradável surge com uma performance devastadora de dança de Alexandra - Jennifer Beals.
Em segundo, a trilha sonora é ponto fundamental nessa historia toda e é nela que tudo se apoia.Sucesso e marca registrada do filme são as musicas "What a feeling" e "Maniac" que pra cair o queixo de muito mané, são ícones até hoje.
O terceiro ponto é que este filme extremamente incentivador.É daqueles que quando termina você fica com aquele feeling de que também pode fazer o que quiser.Então entra em cena o clichê da mocinha que tem um talento mas nunca uma oportunidade e quando tem consegue.
Sei que ele é comercial até o caroço: mocinha, mocinho, um sonho, um talento, um medo, uma tentativa, um acerto e -sim- um final feliz.E dai?

Gosto de Flashdance pelo que o longa representa na minha vida e na historia do cinema.No quesito pessoal, é justamente a inspiração e o que ele desperta em mim emocionalmente que me atraem.Enquanto para "a humanidade" foi uma grande aposta do cinema, em 1983, ao levar a atitude feminina para as telonas de uma maneira forte e delicada, além de juntar ballet e dança contemporanea nas coreografias, enfim... O roteiro previsível não é um defeito e sim uma grande qualidade deste filme que prima pela mesma simplicidade de sua protagonista para conquistar o espectador.

Comentando alguns detalhes de "What a feeling":

"Primeiro, quando não há nada
senão um sonho pequeno e brilhante
Que o seu medo parece esconder
Bem lá no fundo de sua mente.
Sozinha, eu chorei
Lágrimas silenciosas cheias de orgulho
Em um mundo feito de aço,
Feito de pedra

Bem, eu ouço a música
Fecho meus olhos, sinto o ritmo
Me arrumo, e controlo
meu coração

What a feeling!
Ser é acreditar
Eu posso ter tudo, agora estou dançando pela minha vida.

Pegue sua paixão
e faça isso acontecer
Figuras ganham vida, você pode dançar pela sua vida
Agora eu ouço a música
Fecho meus olhos, eu sou o ritmo
E de repente, ela toma conta
do meu coração."

Apaixonante, não é? Também é uma das musicas que eu mas fico histérica ouvindo.-ok, eu estou interferindo demais nesse post-
Bem, além disso, tem o trecho de "Maniac"

" Guardando ritmos para a batida de seu coração
Transformando a mulher em vida
Ela dançou na zona de perigo
Quando a dançarina se torna uma dança



Isto pode cortá-lo como uma faca
Se o presente virar fogo
Numa corda entre o ser
E o que será
Ela é uma maníaca
Maníaca na pista
Ela está dançando como
Ela nunca dançou antes"

Quero dizer, e se a gente resolvesse tornar a nós mesmos parte do que sonhamos?As ferramentas e os recursos que temos podem sim ser o suficiente para ir atrás do que queremos, só falta aquela vontade a mais.Essa é a maior mensagem de Flashdance.E eu, bem, claro que recomendo.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

making dreams come true

hoje, como um martir, me sinto feliz pelo sacrificio.Sei que dele um resultado será alcançado.
Sou realizadora.
Fiz e faço sonhos se tornarem realidade.Trago o que está no céu para a terra.Transformo estrelas em pó e jogo o brilho na vida.
E assim sou feliz, porque reluzente é o que tenho para viver.Se é dor ou se é sorriso, tenho luz e brilho dos sonhos que fiz,faço e farei reais.
Sou a mesma pedra de sempre com partes mais sensiveis.