terça-feira, 30 de agosto de 2011

Saber usar...

Hoje eu estava pensando nas coisas boas.
Pensei que nem sempre estamos prontos para recebê-las.As vezes, nem é por falta de merecimento.É sobre como administrar tudo, como tratar bem e fazê-las propriamente boas.
Pra ser feliz é necessário saber ser feliz. Pra amar é necessário saber amar. E assim por diante...
Não adianta ter o que queremos e não sabermos usar...


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Sobre baús e tesouros

Me peguei lendo papeis velhos.
Desconfiei da minha letra...Essa menina mais nova, sabe mais do que eu.
Construir e desconstruir.
Dois segundos depois, estou no meio de uma conversa boa.Sabe quando você acha uma coisinha bonita no meio da areia da praia?
Era improvável. Era dificil. Você não tinha pistas.
Eu achei.Tenho um tesouro.
A parte boa é não ter medo de tê-lo. Acho que foi assim que eu descobri.
A gente se constrói, se prepara, somos um baú, ai vem um tesouro e a gente pode guardar.

sábado, 20 de agosto de 2011

Confusão

Acho que eu só preciso ser sincera sobre tudo.E quem não é?
Talvez , minhas ações realmente demonstrem desespero da minha parte. Tudo porque sou débil em certos aspectos da vida.
Existe aqui dentro uma pessoa prepotente e defeituosa demais para sair. Inútil, porque quem fica na casca é apenas um ser tímido e medroso.Arriscaria mais, se eu soubesse dosar esses dois pontos com certeza conseguiria chegar aonde quero com mais facilidade.
Mesmo agora quando passo estas palavras para fora, há um comedimento desnecessário.
É como se eu tivesse vergonha de me mostrar, vergonha de um monte de desejos brutos e ruins, mas não, ninguém me condenaria... Eu já faço isso.
É a complexidade que trás a confusão. Se eu mesma não sei fazer a leitura dos meus próprios desejos, quem irá fazê-la para mim?
Caro leitor,  não tenho dinheiro nem saco para um analista. Me salvo aqui mesmo. Depois desse texto vou estar alguns passos adiante de uma consciência mais limpa.
O mal de quem vai sempre bem, meus caros, é que quando esses não conseguem acompanhar alguma coisa, quando demonstram fragilidade são logo repreendidos: “Mas você, logo você? Tão inteligente, fazendo uma coisa dessas...”
Ah! Que raiva!
Todo mundo é passível de fraqueza, de erro, de duvida, de confusão... Pelo amor de Deus!